Mais ou menos nessa época, fim de julho, começo de agosto, no próximo ano, terá acabado a Copa do Mundo e começando a pegar fogo as eleições, principalmente para presidente.
O PSDB terá escolhido seu candidato – entre os governadores José Serra e Aécio Neves – que já estará com a banda na rua. Dilma, a candidata do PT e sabe lá quem mais vai se aliar, deverá estar sendo questionada sobre questões referentes ao governo Lula, seu o apoio à Sarney, o cordial abraço ao Collor, e toda sujeirada que o governo tentou acobertar. A reunião que Dilma nega peremptoriamente, com a então “chefe” do fisco, Lina Vieira, em que teria pedido que acabasse logo com a investigação que incluia membros do clã Sarney, que teria levado à sua demissão. Se for provado que houve a reunião, a situação da ministra-candidata ficará cmplicada.
Questões polêmicas não faltarão, o que dá pra mais ou menos conjecturar que o tal de “Lulinha paz e amor”, já era. Deverá ser uma campanha travada com a faca entre os dentes e muitas acusações de lado a lado.
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