segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Protecionisno esportivo.


O Estadão de hoje, Segunda, 29 de dezembro de 2008, vem com a manchete no pé da capa: “Brasil deve vetar atletas quenianos”. Seguindo, “A Confederação Brasileira de Atletismo deve aprovar, em janeiro, restrições à participação de estrangeiros nas provas do País. A medida aumentaria as chances de vitória de corredores brasileiros.”

Parece brincadeira, mas não é. Parece uma idiotice, e é! Imaginemos o Brasil começar a sofrer restrições em competições de futebol lá fora como maneira de “aumentar as chances de vitórias” de outrem. Bela argumentação, não é?

Agora estenda isso ao volei de praia, de quadra masculino e feminino, futebol de salão, arremesso de cuspe, ping-pong, bolinha-de-gude, e sei lá aonde mais o país tem se destacado.

Se o Brasil pode, por quê os outros não podem fazer o mesmo? Todo mundo põe pra fora os competidores estrangeiros e beleza, os esportistas da terrinha passam a ganhar tudo. Ótimo! Melhor que isso, só se os Estados também adotassem essa prática. Paulista só compete com paulista, carioca com carioca, baiano com baiano...

Segue o texto da jornalista Amanda Romanelli: “Além da Europa e dos EUA, o Brasil é destino interessante. Com um circuito de corridas de rua movimentado, há provas com premiação em dinheiro praticamente a cada fim de semana. E é justamente esse o problema apontado pelos atletas brasileiros:eles estão perdendo sua principal fonte de renda.
'Os corredores brasileiros reclamam que não tem conseguido ganhar os prêmios e muitos contam somente com esses recursos para manterem seus treinos', afirma Martinho Nobre dos Santos, secretário-geral da CBAt. 'A presença dos quenianos ainda não tem causado impacto ao atletismo brasileiro. Grande parte dos que competem aqui não tem resultados técnicos fantásticos. Mas eles tiram prêmios dos brasileiros e isto pode ser um desestímulo aos nossos corredores'”.

Ué? mas numa prova internacional se não fossem os quenianos, seria líquido e certo a vitória de um brasileiro? Se um atleta brazuca leva a medalha, também não estaria tirando de outro que também depende da grana?

A “Corrida de São Silvestre” realizada todo fnal de ano pelas ruas centrais de São Paulo, trazendo turistas, levando a imagem da cidade e do país pro mundo todo já tem uma solução, além do prêmio dado ao vencedor, é premiado o primeiro brasileiro a romper a faixa.

Os EUA, que fazem questão de mostrar sua prepotência, sua mesquinhez à toda prova, abusam de seu nacionalismo que cria uma máscara que esconde a falta de vergonha na cara desse povinho de merda. Nessa olimpíada da China realizada neste ano, tiveram a cara de pau, de no tapetão compensar o menor número de medalhas em relação aos chineses, simplesmente propondo mudar sua contagem de maneira que eles passassem a frente. É repugnante isso!

Quando vejo essas medidas que de certo modo “fabricam resultados”, confesso que me causa uma indignação. É a americanalhização do esporte!

Mais um trechinho: “Para Henrique Viana, técnico de vários fundistas, incluindo o campeão pan-americano Franck Caldeira, é questão de tempo para que esse impacto seja sentido. 'Aonde estão os corredores da Itália, de Portugal, do México?', questiona. 'Esses países não formam mais bons atletas porque lá ocorreu, já há algum tempo, o que ocorre agora no Brasil. Só quenianos ganham as provas. Os prêmios estão caindo, porque patrocinadores e torcedores estão perdendo o interesse.' De acordo com a CBAt, países europeus já restringem a participação estrangeira, bem como EUA e África do Sul.”

Lembra quando o volei brasileiro vivia de esmola, ninguém sabia o que acontecia porque não se noticiava? Pois é, não se televisionava porque não tinha qualidade, era uma equipe “retardatária” que ninguém dava nada. Tem comparação com hoje? Saíram do buraco como? Com tapume, protecionismo, leis de restrições a adversários? Não , né.

Alguém já pensou em restringir americanos, russos cubanos e chineses em modalidades em que eles dominam a parada, só dão eles? Porque da mesma maneira eles estariam “roubando” medalhas prestígio, grana, incentivo... Então porque tratar os quenianos assim?

Se são potências a gente os vê como grandes a serem endeusados, e quando são pobres (e pior, pretos), ah, aí são um bando de gafanhotos que estão causando prejuízos, devastando o esporte, etc. Causa-me uma enorme pena sobre as consequências desse pensamento pernicioso. Os acusados serem discriminados ao desembarcar em alguns países, e assimilarem uma baixa auto-estima pelas acusações, sentimento de culpa maior do que o gosto da vitória. Uma pena!

Não gosto daquelas equipes com nomes de produtos “Leite-Moça”, por exemplo, sei lá, acho que “Kolynos”, e outras por aí a fora. Esses patrocínios, dou o braço a torcer, tiraram o o volei da merda, elevou o nível, desenvolveu grandes jogadores(as).

Talvez minha posição seja um pouco cômoda em enfiar a colher numa realidade que não convivo, mas reprovo a medida de criar restrições. Os organizadores devem fazer marcação cerrada quanto ao doping, o resto, que corram atrás.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Carla Bruni com menos roupa.


Todo mundo queria dar uma passadinha de olho na primeira dama francesa, Carla Bruni. Já seu marido, o conservador Nicolas Sarcozy, parece não ter despertado muito a atenção do público, ninguém queria ver seu cuecão nas praias baianas. Pra quem não pode vê-la com roupa ou de biquini, pode se consolar com essas imagens aí.



Clique na foto para ampliar.


O Oriente Médio e a estupidez.


Recomeçou o que nunca acabou naquela terra de heróis da carnificina: os bombardeios.
Enquanto os povos que compõe aquela região não contiverem suas minorias, vai ser impossível a manutenção de qualquer acordo de paz.
Israel impos um bloqueio à Faixa de Gaza, na intenção de minar o Hamas, o que tem causado transtornos à população da região e motivado mais ataques por parte do Hamas.
Tempos atrás, o Hezbollah, no sul do Líbano que adotava a mesma prática do Hamas, colocou o Líbano em baixo de pesado bombardeio israelense, o país virou escombros.
A intolerância parece uma aguardente que transtorna as pessoas, tornando-as irracionais.
Yitzhak Rabin, primeiro ministro de Israel, de linha moderada, vinha levando as negociações no processo de paz com os palestinos na década de 90, época em que palestinos não reconheciam o Estado judeu como estes não reconheciam um Estado palestino. Foi assassinado por um compatriota radical, que não aceitava a paz com os palestinos.
Ariel Sharon, que teve um passado ativo na luta contra os árabes e palestinos, incluindo aí, participação em massacres e provocações, foi fundador do Likud, partido de direita israelense. Quando ocupou o cargo de primeiro ministro, de 2001 a 2006, botou seu radicalismo em degelo. Mudou de opinião em relação ao processo de paz, buscando uma participação moderada. Não foi entendido pelo seu partido, nem pelos palestinos que o tinham como um conservador de direita, alguém que não podiam confiar. Sharom renunciou ao cargo de primeiro ministro, abandonou o Likud e fundou o Kadima, partido de centro, mas um derrame o colocou em estado vegetativo que dura até hoje.
Apesar de haver uma indisposição entre os povos que compõe a paisagem do Oriente Médio, são as minorias radicais que impõe o caminho – para o confronto.
As negociações poderiam estar muito mais avançada não fossem os pequenos contingentes radicais de lado a lado que literalmente detonam os acordos. Os próprios palestinos, conseguiram mais à mesa de negociações do que com pedras e bombas.
A liga dos Países Árabes promete se juntar na próxima semana pra avaliar o ataque de Israel na Faixa de Gaza. Provavelmente irão repudiar o ato, lançar manifesto, frases e palavras de efeito, mas nada muito longe disso. Os grupos radicais se sentirão na razão de agir contra Israel e este contra os “terroristas” na sua visão e de “resistência” contra Israel na visão dos árabes-palestinos.
Enquanto eles não se fartarem com o cheiro de sangue de embrulhar o estômago, não derem a sí espetáculos de mortandade e carnificina, outro processo de paz não entra na pauta. Muitos civis inocentes serão mortos, mutilados e perderão seus bens como consequência do ódio irracional mútuo. Adianta falar?

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Madonna parece uma rã.

Seria esse o corpo perfeito?
Foto: Antônio Lacerda/EFE


A posição da imprensa quase como um todo é de bajular, rasgar elogios ao corpo da cantora Madonna.



Depois essa mesma imprensa fica entrevistando psicólogos falando sobre a tal da “ditadura da balança” ou “ditadura da magreza”, e reclamam das modelos tipo cabide que habitam as passarelas.



Madonna está feia! Seu corpo magricela está mais pra flagelada de academia, uma beleza escassa. Coisa de nosso tempo. Uns quilinhos e ela seria um mulherão, uma gostosona.



As imagens mais nítidas, aquelas fotos tiradas mais de perto mostram seu rosto seco, envelhecido, lembra mais uma subnutrida.



Ela pode estar bem de saúde, não tenho dúvida, mas estéticamente, está a desejar.



É uma mulher que não precisa de entrar na faca pra se arrumar, é uma privilegiada, mas peca na sintonia, passou do ponto. Parece que a gordura entre pele e músculo é veneno. Não é! É o que modela, é a beleza bonita, atraente.



Vão falar qu'eu gosto de gorda. Não foi isso que falei, não tenho nada contra as rechonchudinhas, que têm sua beleza. É outro excesso, excesso de magreza e o pior, não é natural, é pura encanação, e pior ainda, ela comanda um enorme contingente de “Maria-vai-com-as-outras”
Posso estar exagerando, mas uma pessoa influente nos costumes como a loira, acaba representando mais que um referencial estético, mas uma questão de saúde pública feminina mundial, ou pelo menos ocidental.



Mixingue, mas Madonna um pouquinho menos magra não teria aquele visual de “acabada”.


Ficaria mais interessante, mais jovem, logo mais bonita. Pros olhos masculinos, mais gostosa.



Minhorelha já começou a esquentar...


domingo, 21 de dezembro de 2008

“VickyCristinaBarcelona”


Depois de muito comentário, acabei indo ver “VickyCristinaBarcelona”, filme de Woody Allen.
Interessante ver o ator Javier Barden no papel principal, reconheci-o de “Sombras de Goya”,que assisti a poucas semanas. Não sei se coincidência, mas é outro filme também sobre a Espanha. Não sou de ver filme pelo diretor, ator, ou o que o valha, não guardo nome de ninguém, procuro ver o filme pelo filme, sem badalações, só guardei o nome do protagonista por tê-lo visto a não muito tempo, como já disse, e o do diretor (Allen) por ser um nome batido.
É um filme de Allen, resumindo. Ele gosta de criar situções embaraçosas, que atentem contra os costumes, por isso meio previsível, a gente só não sabe como ele vai enrolar a trama, mas qu'ele vai colocar os personagens em saias justas, isso ele vai. Mas é um filme legal, diga-se de passagem.
Pela sua procedência americana, é o que sobra porque vem de fora da linha-de- produção roliudiana, aquele monte de filminhos pipoca-coca-cola produzidos em série, coisa pra adolescente e cinéfilos, que pra mim, ofensas á parte, é quem tem vocação pra comer lixo. Não assisto um filme se não tiver um bom motivo pra fazê-lo.
Nunca fui muito de dar trela pra filme americano, mas lembro-me de que entre o fim dos 80 e começo de 90, quando eu estudava na Unesp (Universidade Estadual Paulista) em Marília (cidade do interior do Estado de São Paulo), e havia sido lançado o filme “Blade Runner”, o Departamento de Política do curso de Ciências Sociais – qu'eu cursava – resolveu passar o filme no auditório do campus com discussão marcada após a sessão.
Fizeram um escarceu porque o filme tratava de uma revolta da máquina contra o homem, a insurgência contra o sistema, resistência, e não sei o quê. Fiquei impressionado pelo argumento, pensei comigo: nossa, será que aqueles merdas daqueles americanos erraram a mão e fizeram alguma coisa que preste? Curioso pra ver o filme, fui lá.
De fato a obra tem esse enfoque, mas não ví tudo isso, nada assim tão relevante. Nada mais que um filme americano, ralo e insosso. Fizeram mais fumaça que fogo. Saí com cara de que comi e não gostei. Muito longe de uma obra relevante, de fundo político, até filosófica como se quis passar.
Da mesma maneira, “Matrix” que se disse ser inspirado na “Alegoria da caverna” de Platão (capítulo VII de sua obra “A República”), o filme, digamos, até tem alguma coisa a ver, mas também não é aquela coisa toda. É Platão lavado e pasteurizado.
Deix'eu parar de falar de filme porque isso realmente não é minha praia, aliás, por falar em praia, continuo com meu bronzeado à la minhoca-d'água (desbotado).
Si iú tchumorou!

sábado, 20 de dezembro de 2008

Pichadores cagalhões.



Falando dessa 'mocinha' pichadora da Bienal, que tomou gancho por mais de cinquenta dias, pelo que vi, além de reincidente, ela e seu grupo não fazem nada que preste. Seu sobrenome “Pivetta”, parece mais um caso de piada pronta. O problema todo não está – segundo meu ponto de vista – nos pichadores, mas em seus rabiscos narcisista, pequeno-burguês, filhinho-de-papai. Suas manifestações, ou “afrescos deletérios” como já foram chamados, não significam simplesmente nada, e não significam nada porque também não têm nada a dizer, só querem mostrar seus rabiscos pra outros idiotas iguais a eles. Pela sua ficha, a porcalhona já teria cinco boletins o ocorrência registrados contra ela.


Gostaria que pessoas como ela, tivessem suas casas invadidas e seus bens pichados, emporcalhados. Qual seria a sensação se um belo (belíssimo) dia, ela acordasse e visse que o carro do papai e da mamãe foram pichados de cima em baixo, a garagem, a casa. Que ela encontrasse seu quarto todo borrado de tinta pra satisfação e gozo alheio. Seus cd's seus posters, tudo aquilo que tem um valor mais que material. Como ela se sentiria se um dia encontrasse tudo o que é seu cagado conforme ela e seu grupo cagam no que é dos outros?


O grafiteiro é aquele que tem uma técnica, uma arte, o pichador é aquele que não tem merda nenhuma, só a vontade de aparecer. Não passam de um bando de infantilóides mimados que escaparam das fraldas pra cagar na cidade. Não são contra nem a favor a nada. Nem ao 'sistema', nem ao tal do capitalismo, nem ao status quo, qu'eles nem sabem que merda isso quer dizer e nem interessa. O legal é subir num predio, num monumento e com seus ispreis, cagar em tudo botando sua marca. São a alegria das autoridades quando pegos. O papai vai ter que morrer com uma grana pra livrar a barra do pentelho.Foda-se!


Gostaria de ver pichadores mas que tivessem alguma bosta na cabeça pra mandar uma mensagem que provocasse as pessoas. Que atentasse contra o altismo social em que vivemos. Que quebrasse o hipnotismo orquestrado pela Globo, a Folha, o Estado, a Veja e companhia. Que fosse como uma sapatada no focinho dos políticos, autoridades, artistas e comedores de merda em geral. Estou convencido que isso seria querer demais, foi-se o tempo de se manifestar contra.
A jumentude de hoje será o Brasil de amanhã.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Ronaldo, fenômeno de piadas.


O assunto do momento, a persona da hora é o Ronaldo, camisa nove do Corinthians Paulista. Fábricas de piadas brotam de todos os lados, pela internet pululam frases, imagens e vídeos fazendo alusões a fatos de sua vida noturna e suas aventuras sexuais que provavelmente o jogador ainda vai escutar e ver por muito tempo, fora as referente a sua condição física.
Ronaldo leva tudo numa boa. Lembra aquele personagem “gafanhoto”de um antiquíssimo seriado de tv, o Kung Fu. Sempre sereno, sorriso comedido, voz pausada, nunca se altera, não perde a pose. Vindo da terra das elites propriamente dita onde a nata é mais chique e exporta regras de etiqueta, Ronaldo era convidado para eventos em que só figurões frequentavam, a elite da elite. Talvez daí tenha adquirido essa polidez no falar e agir.Veio parar num clube de terceiro mundo com uma torcida – como são as torcidas brasileiras – que age como uma horda de bárbaros de tempos medievais.
Sua posição onde talvez traga mais retorno ao clube seja fora dos campos, vendendo camiseta, promovendo a imagem do clube. A entrada em campo poderia até ser uma boa cena, uma média. Querer fazer fama em campo vai depender de um certo esforço, inclusive fora do campo, retraimento na alimentação e nas noitadas (não é uma crítica moralista) e é aí que aquele comedimento não alcança. Será que ele güenta?

As consequências da inconsequência.

Aqueles que apoiam a estupidez da política de juros do Banco Central deveriam ir pra rua e gritar bem alto: “Eu quero pagar mais imposto!”

sábado, 13 de dezembro de 2008

Congresso americano:excesso de zelo?


O legislativo americano que no começo da crise impressionou o mundo vetando o pacote de ajuda do Tesouro aos bancos agonizantes por falta de justificativa de como e onde usaria o dinheiro, agora novamente retém o auxílio às industrias automobilísticas. Independente das consequências da negação de socorro às três mortas-vivas do setor automotivo, os parlamentares não dão o braço a torcer. Ou são convencidos de que o dinheiro do cidadão será bem empregado, num plano razoavelmente elaborado ou morrem à mingua.

Até onde se pode recriminar esse posicionamento dos parlamentares? Mesmo numa situação sui generis, exigir que aqueles que pleiteiam dinheiro público, convençam os parlamentares que o dinheiro não será empregado em verdadeiras barcas furadas, parece estar dentro do que se espera de uma atuação responsávelpor parte de homens públicos.

O governo americano aponta pra separar uma parte do pacote já aprovado e repassar às montadoras. Se essas empresas não conseguiram preparar um plano convincente, e já vinham arrastando problemas de gestão, teriam capacidade gerencial pra sobreviver num cenário de crise e arrumar o caixa pra devolver o cheque? Daqui a quanto tempo?

domingo, 7 de dezembro de 2008

Marilyn Monroe


Clique na imagem pra ampliar.
Esta beldade parece que não se ligava em roupa de baixo.

Brasil, o país das mazelas.


O mercado em Tabatinga perto do Rio Solimões. A área tem atraído traficantes de drogas pela fronteira com a Colômbia e o Peru, envolvendo os índios. Foto: Lalo de Almeida

O jornal americano The New York Times trás como manchete deste domingo, 7 de dezembro, o problema dos índios Ticuna que lutam entre as drogas e a perda de sua cultura como consequência do contato com o mundo do “homem branco” - conforme reportagem. Como os ìndios conhecem os rios e a mata, acabam recebendo dinheiro em troca de servirem como mulas aumentando tráfico de entorpecentes e de jovens que sucumbem ao uso abusivo de drogas e álcool, desencadeando um surto de desobediência e violência.


O Brasil continua sendo fonte de reportagens sobre mazelas, menores, drogas, índios, amazonia, desmatamento e etc. Os governos envolvidos – União, Estados e municípios – suas secretarias, seus ministérios e instituições são meras produtores de relatórios e desculpas que acabam mantendo ou piorando o estado de coisa. É tanta desculpa para manter madeireiras, agricultores, criadores de qualquer coisa, que estamos convencendo o mundo que somos incompetentes para cuidar de nosso patrimônio, estamos dando margem pra que interesseiros fantasiados de defensores do meio ambiente retalhem e pilhem o território nacional. Tem gente lá fora afiando a faca e autoridade aqui dentro dormindo de touca.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Achaca qu'eu gosto!


Podiscrevê: Já que os ingressos pra final do campeonato brasileiro, apesar de caros foram todos vendidos, vai virar moda. Toda decisão vai ter achaque. Aquele que acredita que seu time vai pra final deve preparar o bolso pra ver uma partida de futebol em estádio fuleiro a preço de Madonna.
A extorsão dá a opção 2ª classe, podendo assistir ao ludopédico detrás do gol, de dentro do banheiro, ou fora do estádio, nas barracas de lanche.
Pó pará cum roubo aê!

Villa Lobos de pijama.



Ainda sobre as fotos da Life,veja esta imagem de Heitor Villas Lobos clicada no Rio de Janeiro em 1945 em que aparece usando uma jaqueta sobre o pijama. Gente fina é outra coisa.

Fotos Life



Gosta de fotos? A antiga revista Life disponibiliza no Google fotos desde 1860 até 1970. Tem muita coisa interessante. No linque de busca, se acessar o assunto de interesse mais 'souce:life' aparecem imagens de boa resolução. Por exemplo, caso queira ver imagens sobre o Brasil, escreva: Brazil souce:life. Vale conferir.