Que coisa horrível. Dois anos após a morte do senador Jeferson Peres do PDT, um dos poucos que se pode (podia) confiar como figura honesta e honrada. Sua esposa, uma juíza, pleiteou e recebeu verba de passagem aérea acumulada e não utilizada pelo parlamentar. Não utilizada pela sua decência e probidade. O valor seria de aproximadamente cento e dez mil reais. A ganância dessa senhora não mancha só a sí, mas a imagem de seu par, que teria criticado aqueles que recebem sem trabalhar. Perdeu-se a decência, o senso de ridículo e a noção de pertinência das coisas. Se o senador estivesse presente, provavelmente teria ficado envergonhado pela atitude de sua senhora. Parece que mesmo com tantos anos de convivência os dois permaneceram sem se contaminar. Ele não flexibilizou sua integridade e princípios, e ela não perdeu seu individualismo mesquinho.
domingo, 19 de abril de 2009
República do deita-e-rola
Que coisa horrível. Dois anos após a morte do senador Jeferson Peres do PDT, um dos poucos que se pode (podia) confiar como figura honesta e honrada. Sua esposa, uma juíza, pleiteou e recebeu verba de passagem aérea acumulada e não utilizada pelo parlamentar. Não utilizada pela sua decência e probidade. O valor seria de aproximadamente cento e dez mil reais. A ganância dessa senhora não mancha só a sí, mas a imagem de seu par, que teria criticado aqueles que recebem sem trabalhar. Perdeu-se a decência, o senso de ridículo e a noção de pertinência das coisas. Se o senador estivesse presente, provavelmente teria ficado envergonhado pela atitude de sua senhora. Parece que mesmo com tantos anos de convivência os dois permaneceram sem se contaminar. Ele não flexibilizou sua integridade e princípios, e ela não perdeu seu individualismo mesquinho.
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