Caiu a máscara de ditador de Chávez, presidente perpétuo da Venezuela.
O tirano de esquerda lançou um referendo que lhe dá a chance de disputar a reeleição eternamente. Até aí, tudo normal. Se o povo votar “sim”, problema deles e de quem vive lá, ninguém tem nada a ver com isso.
A população tem autonomia e deve ter responsabilidade pra saber o que faz e assumir seus atos. Enfia o dedo na tomada quem quer.
Mas o tirano se utilizar da máquina pública, instrumentalizar o Estado para suas ambições políticas é forçar a barra. Pior ainda é impedir a oposição de se organizar, se manifestar e defender seu ponto de vista.
Ficou feio. Chega de gorila, seja de direita, seja de direita.
Lembra a “democracia” de Saddan Hussein, que quando os EUA o acusava de ser um ditador pelo fato de não haver eleição, Saddan marcou uma pleito em que todos candidatos de oposição foram postos na ilegalidade.
Os meios de comunicação diziam amém pra ele e no final o candidato único açambarcou mais de 90% dos votos. Um grande feito.
Se o problema para os americanos era a eleição, o tirano havia sido legitimado pelas urnas. Uma beleza.
Pode-se dizer que Saddan fez escola, Chávez segue sua cartilha.
Quem quiser apoiá-lo, que vá morar lá.
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