Baixou o guerrilheiro no ministro da justiça brasileira, Tarso Genro. Depois de ressussitar a questão da anistia de torturadores do período militar, agora o caso de negar extradição ao italiano acusado de participação em atentados e atos terroristas na década de 70, concedendo status de “refugiado político”, criou uma celeuma entre o governo brasileiro e o italiano.
O ministro busca argumentos jurídicos que não se sustentam, porque não passa de questão ideológica, mas ele insiste. Se no caso nacional levanta um assunto já ultrapassado causando desconforto na caserna, no caso do condenado italiano, causa uma crise diplomática com risco de o país ser interpelado em cortes internacionais e causar sérios danos à pretensão do Brasil em ocupar a inexistente vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU.
O Brasil botar banca de “soberano” é o de menos, o problema é o país virar destino de tudo quanto é pulha, bandido, terrorista...
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