sábado, 17 de janeiro de 2009

Ministra candidata


Ministra Dilma antes da "reforma"...






















... e a ministra candidata após a "reforma".

Esta semana a imprensa mostrou a nova cara da ministra chefe da Casa-Civil Dilma Roussef, que teria feito funilaria e pintura para melhorar o visual para a campanha presidencial de 2010, que já está aí.. Pode-se colocar a “reforma” como parte do PAC (Programa de Aceleração de Candidatura).

Como o candidato oponente José Serra está na frente segundo pesquisas de intenção de voto, apesar de que ninguém está com intenção de votar em ninguém, a ministra precisa de um “viagra”, algum fato pra dar um tchans, uma levantada na candidata que não decola. A facção a que Dilma pertence no PT prometeu fazer passeata em frente à clinica de tratamento caso a mudança estética não inclua uma plástica nos índices de pesquisa.

Há um concenso entre situação e oposição de que o país precisa de reforma previdenciária, política, fiscal, da corrupção, etc., mas como apesar do clamor nacional por reformas elas não saem da gaveta, então que se reforme a ministra!

Vivendo e aprendendo: Se Collor desbancou Lula por seu perfil jovial, bonitão, gostosão e deu certo, por quê o PT não poderia se utilizar desta estratégia?

A Força Sindical botou a CUT no chinelo com seu “sindiassistencialismo de resultado” fazendo com que as centrais se modernizassem passando a disputar qual o maior show com os maiores nomes da parada de sucessos, com sorteio de prêmios, deixando a velha formula de falar em “luta” ou em “conscientização”do operário para os retrógrados xiitas barbudos do partido. Ora, então por quê a gerrilheira candidata dos trabalhadores não poderia se utilizar de novos métodos para atrair a revolucionária classe trabalhadora? Nada mais lógico e legítimo.

Leon Trótsky, já dizia que botox e Pitanguy, eram armas do proletariado. É preciso exportar a revolução, mas sem olheiras, pés-de-galinha, etc.

Se a ministra guerrilheira não começar a rebolar, Lula, o presidente de popularidade nunca antes vista neste país pode ser o pai do fiasco eleitoral de mesma proporção.

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