Quando a gente abre o jornal, na parte de política nacional, não faltam casos de prisão por suborno, mensalão, fraude, expulsão de partido por gatunagem, gente sendo afastado do partido por causa de escândalos, justiça autorizando devassas, etc. Uma beleza!
O mais interessante é que o “circo das eleições” apesar da movimentação, está só começando. A gente abre o caderno de política e se sente lendo o caderno de notícias políciais.
Muitos desses bandido que hoje protagonizam essas manchetes, serão candidatos e aparecerão fazendo pose de guardião da moralidade apontando o dedo, acusando outros de partidos opositores de serem o que eles são. São os “bandidos honestos”, coisa típica de eleição. Se o eleitor estiver dormindo de touca, blau-blau. Dança.
Homens – e mulheres – públicos com este perfil não são privilégio desta ou daquela legenda ou ideologia, seja vermelha, azul, verde ou qualquer outra cor. Os safardanas são como os camaleões que tem a capacidade de mudar de cor adaptando-se ao meio e às circunstâncias, dissimulando-se após passar o ano desviando zilhões, regando sua quadrilha com dinheiro público desviado. Ao subir no palanque se indignarão com a corrupção, a bandalheira etc.
Ao final, só falta o incauto eleitor botar a raposa para tomar conta do galinheiro, elegendo pulhas para cuidar do dinheiro público. Depois não adinta reclamar do país.
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