Em 2006, quando o PCC (Primeiro Comando da Capital) mandou no Estado de São Paulo, que acabou virando filme, uma ação de bandidos no Grupamento de Bombeiros do centro da capital, teria matado um bombeiro e deixado dois feridos.
Durante o julgamento dos réus do caso realizado nesta semana, não só os jurados negaram a existência dos feridos como absolveram os acusados. A decisão teria causado surpresa na juiza que presidiu o julgamento, segundo o jornal Estadão do dia 5 de março. Até o réu que confessou ter dirigido o carro no atentado acabou livre.
Há um forte cheiro de PCC na área, com cara de que o juri tenha sido “orientado” pelo tal “partido do crime”, como é conhecido. Aliás, se “os mano” mandaram no Estado, como não acreditar que não deram uma forcinha num simples julgamento?
Os três primeiros réus absolvidos, pode-se dizer que são “fichinha”. Tem mais quatro na fila respondendo o mesmo processo, entre eles um é “peixe graúdo”. O Marcola, que só faltou sentar na cadeira do governador.
Esse julgamento promete ser uma bela peça de teatro de marionetes. Marcola já conhece o peso das altas autoridades do Estado mais rico da federação. Pode pedir seu sanduiche de peito de peru com tudo o que quiser que “seus empregados” porão o Estado para lhe servir, e quem sabe, até limpar sua boquinha e niná-lo.
Já fiz essa pergunta antes: na mão de quem nós estamos?
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