sábado, 30 de janeiro de 2010

Haiti impõe atualização sobre medicina de sobrevivência.

Não teria nada de errado com a informação 'técnica' médica sobre capacidade humana de sobrevivência? Logo após o terremoto no Haiti, não faltaram matérias jornalísticas afirmando que sem água, um humano sobreviveria por alguns poucos dias. Duas semanas depois ainda se resgatam pessoas vivas, muito debilitadas é verdade, mas ainda vivas. Considerando que trata-se de um povo miserável, que vive e se alimenta em condições precárias, não relativisaria ainda mais essas afirmações?

Já bem fora do prazo 'dado' pelos médicos sobre possibilidade de sobrevivência, foram resgatados idosos, criançãs, pessoas com membros esmagados, etc. Agravantes que se confiados aos 'técnicos', teriam sido abandonados, pois seriam considerados fora de expectativa de sobrevivência.
Homem resgatado após duas semanas da tragédia.

Saindo da possibilidade de alguém passar tanto tempo sem água, há casos daqueles que ao serem resgatados, revelaram terem se alimentado com, desde alimentos que estavam ao alcance das mãos, como até urina, que faz os rins se manterem em atividade, ou seja, não é descartado a possibilidade de haver sobreviventes ainda, por que há a possibilidade de haver algo comestível por perto.

O povo haitiano como algumas teorias, saem do terremoto debilitados. Ambos carecem de reformas.

Nenhum comentário: