Geralmente comparo pessoas de uma inocência burra a “Chapeuzinho Vermelho”. Agora imagine um cara que é apontado pelo Ministério Público como um “general” do PCC (Primeiro Comando da Capital), também conhecido como “partido do crime”, e que a Justiça, mesmo assim, o tenha autorizado a passar o Natal e Ano Novo fora das grades. Só esses cabecinhas de vento e Chapeuzinho Vermelho achariam que o beleza iria voltar. O cara se picou do mapa, desapareceu.
Com 53 anos nas costas de pena e condenado por roubo, sequestro e furto, além da participação em associação criminosa, eu pergunto: qual o grau de sanidade de quem solta um cara desses na sociedade?
Acredito que até o “ficha-suja” deva ter achado graça de como são burros esses caras. Houve no mínimo negligência, para não dizer outra coisa.
Por sorte, o cidadão “ficha-extensa” foi recapturado no interior de São Paulo, pela PM, mas até quando, até o indulto da páscoa?
Além de prender o meliante desse calibre deveriam encarcerar também o(s) estúpido(s) que o indultaram, esses técnicos em segurança tão humanistas e suas teorias românticas da carochinha.
Na mão de quem nós estamos?
Um comentário:
Como você disse devemos estar nas mãos de Chapeuzinho Vermelho. Sempre me perguntei como pessoas que fizeram tamanhas atrocidades têm a permissão para sair da cadeia e ir ver a família.
Me parece que basta ter bom comportamento.
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