A empresa de consultoria Price Waterhouse Coopers, acredita que em 2020, a China deverá se tornar a primeira economia do mundo – faltam apenas dez aninhos. Talvez entre este ano e o ano que vem, a segunda do mundo – o Japão, com sua economia trôpega – seja ultrapassada.
A crise econômica tão difícil de ser digerida pelos americanos, parece ter sido mais um tira gosto para os chineses, que voltam ao seu velho problema: economia superaquecida. A caldeira ferve, há risco de bolha, inflação e tudo o que pode acontecer a uma máquina que tem um torque acima do impulsionado.
O PIB anual de 2009 ficou em 8,7, porém o último trimestre, a economia girou em 10,7%, um motor de Fórmula 1 roncando forte ladeado por pangarés, seria uma razoável comparação do vigor chinês às combalidas economias americana, japonesa e européias.
Enquanto 1º mundo se arrasta,
economia chinesa faz acrobacia.
Para os que gostam de criticar a potência asiática, a correspondente do jornal “O Estado de São Paulo”, Claudia Trevisan, anunciou junto com o crescimento vigoroso do Produto Interno, um incremento considerável da renda do trabalhador chinês, “que teve expansão real de 9,8% nas zonas urbanas e de 8,5% no campo. A renda dos moradores das cidades ficou em US$2.500, e a dos camponeses em US$754.”
Só para lembrar, a China não tem dívida externa, e tem a maior reserva financeira do planeta.
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