“Se tudo correr como planejado, em cinco anos a Embrapa Soja, a Empresa de Pesquisa de Minas Gerais (Epamig) e a Fundação Triângulo lançarão no mercado uma variedade de soja preta, parecida com feijão da mesma cor após cozida, mas com uma promessa que pode torná-la ainda mais popular que a estrela da feijoada: a de retardar o envelhecimento.”
A matéria acima foi publicado na sessão “Agronegócios” do jornal Valor Econômico, de sexta, 18 de janeiro de 2013.
Segundo a reportagem, a soja preta pode ser cozida junto ou separada do feijão preto, devendo custar mais ou menos o mesmo que o feijão, porém mais saudável por combater a ação de radicais livres.
A tendência é que os alimentos cada vez mais serão modificados tornando-se mais completos do ponto de vista nutricional, mais saudáveis (sem colesterol), com menos propensão a causar obesidade e necessitar menos de defensivos agrícolas (agrotóxicos) para seu cultivo.
Juntando drogas e tecnologias novas (nanotecnologia, células tronco...), e hábitos saudáveis que aumentam a expectativa de vida, não deve demorar muito para começar a aparecer gente alcançando os 150 anos de vida.
O ponto de tensão é o crescente aumento do rombo previdenciário de praticamente todo mundo.
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