Em meados de dezembro, a imprensa noticiou que o mega especulador, Geoge Soros, estava se fartando, comprando ações da Petrobras, a - maior - empresa estatal nacional que durante anos suas ações andaram de lado, e nos últimos meses, só caíram.
Fundos de investimento internacionais vendiam suas ações, agravados pelo risco de rebaixamento da empresa pelas agências de classificação de risco, além de estar sendo acionada na justiça norte americana por seus acionistas.
Depois de divulgado [que o bilionário estava comprando ações], setores da esquerda que enxergam conspiração em tudo, começaram a bradar que havia uma campanha orquestrada para desvalorizar a empresa para privatizá-la.
Enquanto isso, outros se tocaram que as ações estavam a preço de banana e seguindo o mega ‘se-dá-bem’ especulador, correram para adquirir suas ações.
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O faro de Soros provavelmente indicava que havia grandes chances de ganhar dinheiro com a empresa verde-amarela, só (acho) não previu que seria tão cedo. Sua atitute, ao ser anunciada aos quatro ventos, causou uma corrida ao mercado de capitais: as ações da Petrobras vão encerrar o ano em alta, e o especulador, fechará o ano alguns milhõezinhos mais rico - que chato.